Aos 31 anos, sou uma pessoa completamente diferente do que imaginei que seria. E sou grata por não ser quem achei que me tornaria quando me enxergava aos 22.
Uma infinidade de coisas mudou em mim. E algumas delas eu fico realmente muito feliz em não encontrar.
Me percebo hoje na totalidade de tudo o que pude me tornar até este presente momento, mas sei que ainda não alcancei a completude universal que eu sei que ainda me encontrará, quando eu for consciente o suficiente para conhecer tudo o que ainda não se apresentou a mim.
Descobri - a duras penas - que nem tudo permanece, mesmo que eu insista em manter. E curiosamente, notei que existem coisas que nunca vão mudar.
domingo, 25 de junho de 2023
Completude
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