Cheguei a conclusão de que eu queria reafirmar a ele o quanto significava tê-lo diariamente na minha vida.
Assim como meu pai, que sempre se mostrava disposto, ele, que não era meu sangue mas era meu irmão, também se mostrava ser exatamente assim.
Tão ironicamente parecido com o homem que mais amo e amarei em toda a minha vida, ele se apresentara como um protetor desde sempre, mas ainda assim sem a pretensão do ego em mostrar isso de alguma forma.
Maurício era apenas Maurício. E isso, por si só, já representava muito. Digo ''apenas'' com a humildade e simplicidade que o caracterizam, mas, nunca como maneira de limitá-lo, pois o mais bonito de toda a sua essência está no ser, e ele é.
Então, depois de dividir tanto e compreender inúmeras circunstâncias que me ajudaram a crescer, descobri que havia chegado o momento de fazer mais por ele, de dividir mais coisas boas do que ruins, de agradecer pelas pequenas coisas que ele fazia por mim sem perceber.
Chegou o momento de mostrar a ele que sua presença deveria ser eternamente celebrada e apreciada, que tê-lo como irmão de alma era e sempre será uma dádiva.
Como alma velha que reconheci há muito tempo desde o começo de tudo, eu sei que o vejo como ele realmente é, e me sinto terrivelmente sortuda por isso.
E como eu sempre digo, quem tem um Maurício na vida, tem tudo.
Um comentário:
Eu amo ver o amor escrito assim, ler sobre, e ver Vdde em tudo! Eu amei!!! Parabéns Ju ❤️
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